Perspectivas para as próximas olimpíadas

O Brasil ao conseguir trazer para o Rio de Janeiro a sede da olimpíada de 2016, trouxe junto a
responsabilidade de melhorar sua participação em determinados esportes,que, salvo graças a alguns
fenômenos esparsos que surgem e não frutificam,fomos sempre figurantes através das dezenas de
edições dos jogos de que temos participado.
Tenho sempre ressaltado que a nossa fonte escassa de medalhas advém quase sempre dos mesmos esportes, com raras mas importantes exceções que surgem na periodicidade de cometas,como
foi o tiro em 1920 , Servílio de Oliveira no boxe em 1968 e Natalia Falavigna no taekondo em 2008.
Estas modalidades somadas a tantas outras que fornecem muitas medalhas têm sido ,no mínimo,
colocadas em um segundo plano pelos dirigentes do desporto nacional.
A realização de um evento de grande porte de tal repercussão nos traz desde já, esta importante ,mas ,delicada situação de procurar alternativas para melhorar o nível técnico,ainda muito baixo, da
maioria dos esportes constantes da programação de uma olimpíada.
Que somos fortes em esportes coletivos,como vôlei , futebol e basquete,numa escala menor,é indiscutível,.....somando -se ao judô
que tem sido uma inesgotável fonte de premiações olimpícas de 1984 ,ao atletismo,natação,vela e ao hipismo,dependente do fenômeno Rodrigo Pessoa ...estas modalidades tem nos suprido de medalhas , mas e as outras ? Têm muito a evoluir!!!